sábado, 19 de fevereiro de 2011

Controverso Cativo


Dorme, acorda... abre os olhos, levanta... vai ao banheiro fazer aquele xixizão e volta a tentar dormir de novo... Assim tem sido na última semana... ou seria no último mês?

Falta sono, falta fome... falta claro no escuro e banco na praça.
Tantos sentidos sem coisas e tantas coisas sem sentido, contrariando princípios, pensamentos, sonhos, articulações...

Complexidade atinge seu auge... porém, não perdido em nenhuma circunstância, busco por controlar os sentidos que alicerçam o querer e buscar pela realização constante de um desejo e prazer insaciado.

Simples e de palavras coloquiais, encerro a postagem deste oriundo pensamento na manhã de sábado!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

No Casulo


Tempos atrás denominado como "Fechado para Balanço", hoje denominado "casulo".

Embora ouça o som dos pássaros a cantar e sinta as gotas da chuva fria batendo nas laterais e me balançando com a força do vento, estive desde a última postagem enclausurado no silêncio do meu eu pensando... cantando mentalmente... clamando por uma resposta que somente eu poderia me dar naquele momento.

Ahh, com orgulho que anuncio aos ventos fortes, "A Pedra Saiu!".
Pois bem, uma das dores que cerraram minha garganta durante esse período foi extraída por intervenção cirúrgica ontem mesmo!

Interessante como tudo poderia ser assim não é? Por um instante você sair do ar e quando acordar, embora com sentidos um pouco bagunçados ver que tudo já foi resolvido. Claro, existem as dores posteriores que posso chamar de "resquícios por tempo determinado referente ao que já passou".

Ando sensibilizado, afetivo, carente e introspectivo. Sinto falta do que eu acredito que deveria ter e repenso se realmente estou exigindo mais daquilo que eu realmente poderia querer. Mais uma complexidade para essa mente pensante sem dores lombares!rs

O casulo está se abrindo e consigo ver o sol brilhando lá fora. Sair voando por aí pode representar inúmeros adjetivos, caracterizações, possibilidades e expectativas. Só peço que quando sair, estejas alí aguardando por seguir-me na estrada de tijolos amarelos para todo o sempre (parafraseando a mim mesmo desta vez)!

Confio no momento que insisto repetir por todo o sempre!
EU AMO!