A luz apagada, a sala vazia. Pensamentos em ebulição e sentimentos a flor da pele despertam o mistério do sorriso. As luzes se acendem, e a magia continua...
quarta-feira, 31 de março de 2010
Inusitado...
Curioso como o tempo acontece em seu tempo...
E-mails que chegam do nada, anunciando interesse em olhar em meus olhos, dizendo ser uma das expectativas mais interessantes e que não quer desistir neste momento... e a partir disto, a curiosidade intensifica a ação instintiva propiciando momentos de descontração e controle, na comum existência de predizer o contingente latente...
Comentários insistentes em pensar, pensar, pensar ainda são precedentes de tempos remotos, e aquela teia ainda prende meus pulsos na expectativa de tentar controlar a emoção para que não escorra por entre os dedos, ao tempo em que vislumbra uma atenção preocupada perdida e desnorteada por ter controle sobre o que (não) fazer...
E a cada dia a confusão aumenta, assim como o sorriso que brilha... a substância da qual sabe-se ser interessante porém insistentemente com medo de sorrir...
"As coisas duram para sempre desde que você aja da forma correta"
domingo, 28 de março de 2010
Etapas Psicológicas
sábado, 20 de março de 2010
O Brilho Que Não Escondo
Abri aquela caixinha com pó e encontrei a chave
Aquela que abre outras portas
Que acende luzes e clareia tudo
Inclusive o olhar escondido por todos esses tempos
Identificável de fácil visualização
Premissa do coração
Aquele que inibe sentidos
Que flerta escondido
Suas palavras sempre a me impressionar
e na consequência de momentos o coração a pulsar
Mãos a suar
Será que é agora? Uuuuhhh, quase!
Os batimentos aceleraram
Você me olhou nos olhos
E naquela escada, eu teria virado a noite ao teu lado
Fácil
Tão distante que ficou perto
Aliás, nunca se afastou
Só apareceu de repente pela porta que esqueci de trancar
Ou te tranquei lá
Ou sei lá...
Brilho nos meus olhos
Mãos a acariciar meus próprios cabelos
Boca a pronunciar palavras inconscientes
Desejando sempre por entrelinhas.
domingo, 14 de março de 2010
Discrição Indiscreta...
Te observo em segredo. Deixo você se expor e ao mesmo tempo enrolar-se em suas palavras e sorrisos tímidos que percebem-se sem saída perante meus estímulos... Ahh se você entendesse meu olhar e conseguisse sentir um pouco do coração que pulsa em algumas situações, talvez conseguisse discernir o pensamento latente...
As palavras se confundem e minha atenção concentrada percebe apenas aquilo que meu mais íntimo desejo gostaria de perceber... sentir... e quando menos espero, acabo entregue nos braços inseguros do desejo de mais uma vez querer o que não se pode ter...
Sabotagem? - me pergunto. Fico sob a membrana que cobre o segredo misterioso que não tem mistério. Coisas da minha cabeça viajante que inspira suspiros refrescantes no vento da Avenida Paulista e no decorrer, observo suas mãos, as quais fogem de meu alcance por eu mesmo deixá-las sob distância segura (?) para não confundir os papéis e intercalar com o desejo oculto que ressalva por entre meus olhares... íntimo... puro e sensato...
Gostaria desse sonho real... de realmente abrir os olhos e os teus estarem a me observar na madrugada chuvosa de um sábado. Mais ainda, ouvir ao pé do ouvido sua voz rouca amanhecida afirmando uma felicidade incontida por poder estar ali, vendo o olhar mais brilhoso dos últimos tempos...
Pra sempre é muito tempo... e nunca... também!
Quem sabe um dia....
sexta-feira, 12 de março de 2010
Narrativa de um Pensamento Aleatório
Anoiteceu cedo hoje...
No caminho observei pela janela as árvores que passavam correndo pela janela, o céu azul escuro e com uma mancha branca (acho que era uma nuvem) e abaixo aqueles postes com luz na ponta... acho que deveriam ter 10 metros ou mais...
Olhando para dentro só tinha silêncio e bancos vazios... todo mundo já tinha descido e provavelmente estavam tomando seus banhos, sentados no sofá, ou até mesmo abraçando seus familiares... ou não... as vezes, estavam ali como eu, observando e pensando...
No caminho observei pela janela as árvores que passavam correndo pela janela, o céu azul escuro e com uma mancha branca (acho que era uma nuvem) e abaixo aqueles postes com luz na ponta... acho que deveriam ter 10 metros ou mais...
Olhando para dentro só tinha silêncio e bancos vazios... todo mundo já tinha descido e provavelmente estavam tomando seus banhos, sentados no sofá, ou até mesmo abraçando seus familiares... ou não... as vezes, estavam ali como eu, observando e pensando...
Eu posso ser quem eu quiser... na hora que eu quiser...
Eu diria corajoso e interessante ao mesmo tempo...
Ai ai, aquelas vagas não fecham... e eu com maior expectativa... que saco!
Que calor... daqui a pouco (acho que uma meia hora) estou em casa... daí tomo um banho, me troco e... e.... Alô? Oi... tudo e você? Tá... eu vou... Estou quase chegando e daqui a pouco passo aí... Beijo... Tchau...
Que calor... daqui a pouco (acho que uma meia hora) estou em casa... daí tomo um banho, me troco e... e.... Alô? Oi... tudo e você? Tá... eu vou... Estou quase chegando e daqui a pouco passo aí... Beijo... Tchau...
O que eu estava tava pensando mesmo?
Ahh lembrei... era verde e eu gosto de verte...rs
sábado, 6 de março de 2010
Uma vez num sonho...
Na contramão... correndo na garoa fina que arrepia a pele...
Assim me sinto nesse recinto de lareira acesa...
As sensações variam gerando confusão... intuição...
inconsciente... consciente... consistente eu quis dizer... mas não disse...Assim me sinto nesse recinto de lareira acesa...
As sensações variam gerando confusão... intuição...
Me perdi... enrolei nas palavras, tentei um raciocínio exato e condizente e me perdi... Viajei...
Viajei por entre neurônios quentes, atravessei paralelos distintos e trouxe a tona por verbalização contínua palavras advindas de conteúdos escondidos... presos...
A visão começa a girar... as imagens a ficarem desfocadas no foco... elucidadas por meio de devaneios simples que perfumam (perfuram) as paredes brancas daquela sala com cortina branca e marrom (ou seria marrom e branca?), cerradas desta vez... em ambiente quente, mas não sufocante... estava sufocado... ufa, passou.
Percebo me abrançando... meus braços a acolher-me de forma a transmitirem segurança, companheirismo e companhia... pra mim mesmo claro, afinal... ah, deixa pra lá.. eu já sei... estou tentando. Segurei os talheres e comecei a subir a escada... caramba, como eu não vi aquela mesa? Chorei, como a muito tempo não fazia... sem medo... vergonha...
Pavão porque é bonito, porque as pessoas observam, porém ninguém consegue chegar perto... têm medo... não acha? hein?
Psiu...
Silencio... e assim se encerrou (?)
Pavão porque é bonito, porque as pessoas observam, porém ninguém consegue chegar perto... têm medo... não acha? hein?
Psiu...
Silencio... e assim se encerrou (?)
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