
Ansiedade, tumulto, música alta... a buzina que trinca aos ouvidos berrando um som desesperado de socorro... A grande estrutura de concreto chamada cidade clama por um instante....
De repente... o silêncio...
Não se escuta mais o cantar do rio, da água que corre, dos pássaros. Não se ouve aquela música que te faz feliz ou mesmo aquela voz que você a muito tempo não escuta. chamar seu nome... O grito através do silêncio brando de meus lábios teimosos... do coração batido... da alma que não se cala...
O tumulto aumenta e o controle remoto que haveria de controlar a situação denota ter esgotado sua bateria...
Sem maiores pesares, é isso.
Aquele pensamento que me fez flutuar por entre brasas quentes soprou em meus ouvidos uma magia que conteve todos os sentidos expostos e a labareda de carvão que por um instante brilha em meio a escuridão é o que aquece o coração perdido do sistema que traz a vida...
O tumulto aumenta e o controle remoto que haveria de controlar a situação denota ter esgotado sua bateria...
Sem maiores pesares, é isso.
Aquele pensamento que me fez flutuar por entre brasas quentes soprou em meus ouvidos uma magia que conteve todos os sentidos expostos e a labareda de carvão que por um instante brilha em meio a escuridão é o que aquece o coração perdido do sistema que traz a vida...
Melancolia? Não, apenas um ponto de vista ilustrado na realidade cotidiana de um mundo onde cada um é o responsável por escrever seu livro de poções... Não existem receitas (como diz um dos meus sentidos), porém existe o "oportunizar"... dar a possibilidade de que o fato decorra da forma a qual desejamos ou não, mesmo que através de nosso poderoso inconsciente culpado.
E por meio desses devaneios percebo-me "fechado para balanço", na expectativa de repensar, revigorar, realizar...
Renascer como fênix...
E restaurar enfim, o Eu dentro de mim!
E por meio desses devaneios percebo-me "fechado para balanço", na expectativa de repensar, revigorar, realizar...
Renascer como fênix...
E restaurar enfim, o Eu dentro de mim!